quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

DAR!

Nos últimos dias pudemos descobrir como DAR é bom. Com a ajuda das nossas famílias, pudemos ajudar quem tem menos que nós e isso é um ato muito nobre e bonito. E saber que levamos um pouco de felicidade a quem recebe, faz-nos experimentar uma GRANDE ALEGRIA!
 E, na segunda-feira, lá fomos nós, carregadinhos de sacos para a despensa solidária do Centro Social e Paroquial de Esporões. Todos estávamos contentes!
 O Sr. Padre Abílio conversou um pouco connosco e agradeceu em nome de todos aqueles que vão receber o produto da nossa campanha de angariação de alimentos. Isso fez-nos sentir muito importantes porque percebemos que nós, crianças, conseguimos fazer coisas maravilhosas e até dar exemplo a tantos adultos no mundo que, como nós, podem também DAR um pouco de si mesmos aos outros.
Experimentem DAR! Vão ver que depois sentem uma enorme felicidade!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Mais um ECO NATAL no JI de Esporões!

O reaproveitamento de materiais já não é novidade nenhuma no quotidiano do nosso jardim. E, este Natal, não poderíamos deixar de continuar na mesma onda!
Reutilizar é palavra de ordem na nossa escola até porque tentamos desenvolver o mais possível atividades no âmbito do projeto Eco-Escolas, transversal a todo o agrupamento.
Estas atividades, para além de potenciarem o desenvolvimento de hábitos ambientais corretos e de respeito pela natureza e pelo ambiente, podem também servir para desenvolver nas crianças a capacidade de criar objetos em formato tridimensional com a utilização de materiais recicláveis de diferentes texturas, formas e volumes.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Fomos ao cinema do Braga Parque!

Chegou o dia tão esperado! O dia de irmos ao cinema! Vimos um filme muito giro.
Fomos de autocarro, atravessamos os corredores largos do Braga Parque e finalmente chegamos ao cinema. Ainda estava fechado mas as professoras foram chamar uma senhora e ela vendeu-nos os bilhetes e as pipocas!
Portamo-nos muito bem! Nem foi preciso pedir aos senhores do cinema para deixarem alguma luzes acesas. Ah, e as casas de banho do cinema são muito chiques!
À tarde, no JI, fizemos o registo do que vimos durante a manhã.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Vamos contar e comparar!

Durante todo o mês de novembro cumprimos escrupulosamente a nossa auto-avaliação diária  através da Escalada dos Campeões (o nosso instrumento regulador do comportamento). Depois, assinalávamos num mapa mensal os dias em que íamos para a barra dos campeões, com uma bolinha vermelha. 
Finalizado o mês, chegou a hora de contar quantas bolinhas vermelhas obtivemos neste período. 
Registamos o número correspondente num papel quadriculado (pintávamos tantas quadrículas quantas as bolinhas vermelhas), resultando daí um gráfico de barras muito colorido! Boa maneira de trabalharmos a matemática para além da Formação Pessoal e Social

E, este mês, obtivemos não só um, mas três vencedores, os campeões do mês de novembro com 20 bolinhas vermelhas cada um!
Parabéns André, Mariana e Afonso! Merecem com certeza ser condecorados com a medalha de campeão do mês!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O que faria eu?

A quadra do Natal é mágica. Não são precisas grandes introduções ou motivações para que o tema surja em força. As vozes das crianças sobrepõem-se entusiasmadas, todos querem falar deste tema especial: São as prendas! - disseram alguns - Faz-se o pinheiro e o Presépio! - Eu vou escolher cinco prendas - disse alguém. Mas, afinal, porque é que se faz esta festa tão importante? Ah, é a festa de anos de Jesus! - Ufa! Que susto! Ainda bem que ainda se lembram do verdadeiro motivo da festa!
O melhor é fazermos um quadro de Tarefas de Natal, concordaram todos. Há muita coisa em que pensar, construir, enfeitar, ensaiar, ouvir...
Uma das coisas que quiseram fazer foi ouvir histórias de Natal. A primeira a ouvir (e ver) foi a história da "Menina Vendedora de Fósforos".
- "É uma história um bocado triste"; "Coitada da menina"; Por que é que ninguém lhe comprava fósforos?; - o diálogo foi extenso. Perceberam que a menina era pobre e não tinha família e que no mundo também há muitas crianças assim. Também perceberam que o final era triste porque a menina morreu. No entanto, foi-lhes proposto um desafio: cada um iria pensar no que faria se encontrasse a menina vendedora de fósforos, na rua. Afinal, se quisermos, podemos mudar o mundo se cada um de nós levar um pouco de alegria aos outros!
Cada criança fez o registo da resposta ao desafio proposto.

Como não poderia deixar de ser, as crianças manifestaram uma enorme sensibilidade e generosidade sincera nas respostas que deixaram:

"O que faria eu se encontrasse a menina vendedora de fósforos, na rua?"

João Afonso: "Eu levava-a para a minha casa."
Sofia: "Levava-a para a minha casa, dava-lhe comida e brincava com ela. Eu acendia a lareira e depois ela dormia comigo."
Rúben: "Levava-a para casa, acendia o aquecedor para ela se aquecer."
Miguel: "Levava-a para a minha casa e ligava o aquecedor para ela ficar quentinha. Brincava com ela."
Gonçalo: "Eu dava-lhe umas asas e ela voava para a avó."
André: "Levava-a para a minha casa, depois punha-lhe um cobertor."
Mateus: "Levava-a para a minha casa."
Raquel: "Eu levava a menina dos fósforos para a minha casa e brincava com ela."
Mariana: "Levava-a para a minha casa e dava-lhe de comer e metia-a na cama."
Afonso: "Dava-lhe uma manta e se a menina caísse, eu ajudava-a."
Simão: "Eu dava-lhe uma cama e um cobertor."
Filipe: Levava-a para a minha casa, dava-lhe comida e uma prenda e umas meias quentinhas."
Vicente: "Levava-a lá para casa, dava-lhe comida, deixava-a dormir na parte de baixo da minha cama e brincar com os meus brinquedos e trabalhar com os meus trabalhos de casa. Podíamos jogar os dois."
Carlos: Levava-a para a minha casa, aquecia-a, dava-lhe comida e água e arranjava um quarto para ela."
Rodrigo: Eu dava-lhe um casaco e uma casa."
Gabriel: "Dava-lhe um cobertor, uma bolinha e levava a menina para a minha casa e deixava-a aquecer-se à lareira."
Duarte: Eu levava-a para a minha casa."
Pedro: Levava-a para minha casa, dava-lhe comida e arranjava-lhe uma cama."
Margarida: "Levava-a para a minha casa, dava-lhe de comer e aquecia-a."
Anna: Eu levava-a para a minha casa, dava-lhe comida e uma cama."
Tiago: "Eu levava-a para a minha casa e dava-lhe comida. Dizia-lhe que, quando chegássemos a casa, eu ligava o aquecedor."
Lucas: "Levava-a para minha casa, dava-lhe comida, de beber e deixava-a dormir na minha cama."

Da exploração desta história, resultou a proposta de lançamento da Campanha de Angariação de Alimentos não Perecíveis que reverterá em favor da Despensa Solidária da Freguesia!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

"Nham - Nham!"

Estivemos a rever a história que as professoras da biblioteca de Nogueira, há tempos, nos vieram contar. É uma história muito interessante porque nos faz pensar em várias coisas, todas elas importantes. Por isso, resolvemos ir busca-la outra vez. 
Desde logo, é uma história que nos permite compreender, interpretar, orientar-nos e integrarmo-nos no mundo que nos rodeia. Através dela pudemos trabalhar a Área do Conhecimento do Mundo que abarca o início das aprendizagens das diferentes ciências naturais e humanas.
Recontamo-la, interpretamo-la e estabelecemos correlações com outros conhecimentos já adquiridos previamente. Depois, registamos as nossas novas descobertas.






No entanto, não nos ficamos só por desenvolver competências na Área do Conhecimento do Mundo. Através desta história , tão simples, ainda desenvolvemos outras noções: 
  • abordagem à escrita - regras do código escrito (os sinais de pontuação: o ponto de interrogação ?)
  • linguagem oral - perguntas e respostas (uma história de repetição, onde a cada pergunta se segue uma resposta)
  • a matemática - sequência numérica (os 12 personagens da história)
  • a matemática - numerais ordinais (quem foi o primeiro, o segundo, o terceiro...  até ao último a entrar nesta história?)
Deixamos aqui um grande obrigado às professoras Ângela e Manuela da biblioteca de Nogueira que nos proporcionaram tantas descobertas!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Finalmente... o GRANDE DIA!

A partir da criação de um personagem "Roberto" desenrolou-se um projeto no qual as crianças se envolveram intensamente. Nesta faixa etária as crianças têm a capacidade de dar vida a todos os seres inanimados e, nesta situação especial, em as crianças foram as autoras destes personagens, foi sendo criada uma ligação afetiva que enriqueceu e fez do Roberto e da Marta verdadeiras personagens reais.
Este projeto proporcionou, além de todas as ligações afetivas, a reflexão sobre a importância do gostar de alguém, de ser simpático com o outro, de ficar feliz com a felicidade do outro, ou triste quando o outro não está bem.
É através do jogo simbólico que as crianças vão adquirindo valores e atitudes positivas que as vão ajudando a crescer com um espírito de respeito, interajuda, partilha e amizade com os outros.
O papel dos pais foi muito importante pela forma ativa com que se envolveram e pela cumplicidade manifestada tornando este projeto ainda mais rico.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Surpresa!

Ontem a sala 1 recebeu uma surpresa para a biblioteca. Logo de manhã, as crianças repararam que a mesa da biblioteca tinha uma nova prateleira, na parte de baixo. Para que seria? Depois de uma conversa acerca do tipo de coisas que se podem ler numa biblioteca (estivemos também a recordar a visita à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva com algumas crianças que nela participaram), chegaram à conclusão de que, para além dos livros, numa biblioteca também se podem ler revistas e jornais. Isso mesmo! A surpresa era nada mais, nada menos, que 5 revistas para a infância.

De facto, no pré-escolar, as crianças devem ter a oportunidade, através do ambiente e da atitude do educador, de familiarização com o código escrito. É que a leitura e a escrita fazem também parte do quotidiano familiar de muitas crianças onde elas vão aprendendo desde cedo para que serve ler e escrever. Por isso, tem todo o sentido que no JI surjam oportunidades de viver igualmente esse tipo de experiências. 
Conforme está previsto nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, onde o contacto com o texto manuscrito e impresso nos seus diferentes formatos, o reconhecimento de diferentes formas que correspondem a letras, a identificação de algumas palavras ou de pequenas frases, permitem uma apropriação da especificidade do código escrito (1997, p. 70), assim se pretendeu diversificar os suportes de texto escrito na nossa sala como forma de levar as crianças a compreenderem a necessidade e as funções da escrita. Desta forma, paralelamente ao que se vai escrevendo quotidianamente na presença das e com as crianças e afixando nas paredes, o investimento na diversificação dos suportes escritos vai paulatinamente favorecendo a emergência do código escrito.
E as descobertas foram várias. Por entre as letras, palavras e frases das revistas, havia imagens bem conhecidas das crianças, histórias engraçadas e jogos! Jogos com letras, números, labirintos e muito mais! Alguns quiseram experimentar fazê-los.


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Mês de novembro e o São Martinho

Durante a semana passada andamos à volta do tema do São Martinho, os magustos, as castanhas... 
Com a entrada do mês de novembro, foi fácil abordar o tema, quanto mais não fosse porque no nosso JI não faltam ouriços e castanhas trazidos pelos alunos.
A história da "Maria Castanha", projetada nas duas salas, foi muito do agrado das crianças que captaram muito bem a sua sequência  e recontaram-na com evidente facilidade. 
A prova-lo estão alguns dos registos gráficos feitos pelas crianças. 

Outro sucesso da semana foi a canção (sequencial) do São Martinho. Já todos a sabem na ponta da língua, até os mais pequenos da sala 2!
Mas ainda ouve tempo para fazer umas caixinhas muito giras para guardar as castanhas do magusto que fizemos com o 1º ciclo. Continuamos a reutilizar materiais para preservar o ambiente. Desta vez, foram caixas de ovos, rolos, fios de lã, milho... Ficaram mesmo giras e fizeram furor no nosso magusto. Vejam só!


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dia das Bruxas... afinal!

Andavam tão ocupadas com registos, trabalhos tridimensionais, contos e recontos em torno da história "O Grilinho Tenor", que já se estranhava que as crianças não falassem do Dia das Bruxas. Na sala também não se falava em tal data, quanto mais não fosse, por não ser esta uma data oriunda dos nossos costumes e tradições.
Até que... aparece uma abóbora trazida pelo André! Bom... abóbora puxa... palavras em volta do tema das bruxas. E quando as crianças sugerem, a planificação da semana, pensada com intencionalidade educativa pela educadora, tem que dar uma cambalhota! E quantas vezes a dá! É que a planificação, tendo que existir, é frequentemente alterada para se coadunar com os interesses e necessidades das crianças. Por isso mesmo é que, no pré-escolar, a planificação é emergente!
Assim o prevê a legislação quanto à função do educador: "planifica a intervenção educativa de forma integrada e flexível, tendo em conta os dados recolhidos na observação e na avaliação, bem como as propostas explícitas ou implícitas das crianças, as temáticas e as situações imprevistas emergentes no processo educativo"(Perfil do educador de infância).
E toca a planificar o emergente!
Queremos pintar a cara, fazer uma cabeça de abóbora, trabalhos com desenhos das bruxas, doce abóbora e... coisas assustadoras!
 Na quarta feira o Vicente veio mascarado de tarântula. Bom, afinal também seria giro se fizéssemos umas tarântulas.



 Hoje, sexta feira, a vida da sala voltou ao normal (ou quase, porque algumas crianças quiseram acabar alguns trabalhos pendentes). Pintaram-se folhas de Outono conforme tínhamos combinado, retomaram-se outros trabalhos deixados adormecidos.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O Grilinho Tenor

Na passada quarta feira fomos à escola do Primeiro Ciclo para participarmos numa atividade que, desde há algum tempo, vinha sendo anunciada. A escritora Palmira Martins vinha apresentar dois livros a todos os meninos e meninas, um dos quais, "O Grilinho Tenor".
É claro que, antes da visita tão esperada da escritora, os meninos do JI estiveram a trabalhar na exploração do livro "O Grilinho Tenor". Ouviram ler a história, recontaram-na, descobriram palavras novas, fizeram o registo gráfico ao qual juntaram depois o reconto escrito. Ficou muito bonito. A escritora Palmira Martins até quis tirar uma fotografia mesmo junto ao nosso trabalho!
Em boa verdade, podemos até dizer que gostamos muito de trabalhar nos vários registos que se vão sucedendo, a propósito de muitas coisas, entre as quais, as histórias (entretanto, já inventámos um final diferente para a história "O Grilinho Tenor"! É que, quem tem imaginação, pode inventar coisas muito bonitas e brincar com as histórias e a linguagem! Quem sabe, um dia, algum de nós vai ser um escritor famoso?). 


Na quarta feira, lá fomos nós cheios de alegria e curiosidade. Íamos assistir à apresentação de um livro de que já tanto gostávamos e, ainda por cima, talvez até pudéssemos comprar um exemplar para ser autografado pela autora. Foi mesmo um momento muito especial. Espreitem só! 
No final, vínhamos contentes. Decidimos colar o registo da história na parede da sala, mesmo junto à nossa biblioteca!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Campeões!

Na sala 1 temos andado atarefados a pensar numa forma de nos ajudarmos a cumprir as regras estipuladas. Ou seja, cumprir aquilo que nós próprios combinamos ser necessário para podermos trabalhar num clima de ordem e respeito entre todos.
Mas nem sempre é fácil, sabem?
O nosso grupo é muito grande e é constituído maioritariamente por meninos cheios de energia e ideias e... bom... também de algumas meninas que não gostam de lhes ficar muito atrás...
A verdade é que somos todos muito simpáticos mas às vezes esquecemo-nos de pôr em prática as regras de convivência que criamos.
O Quadro "O que nós Combinamos" está lá, bem à vista, mas faltava motivação para o levar à prática. (este Quadro pode ser atualizado sempre que necessário)

Então, decidimos criar um instrumento de regulação do nosso comportamento, que nos ajudasse a perceber quais os comportamentos que devemos ter para que na nossa sala as coisas corram bem, tal como acontece entre os verdadeiros amigos, que é isso que nós queremos ser! O problema é que andávamos um pouco esquecidos! Percebemos então que, lembrar sempre das regras, não é fácil. É algo que exige esforço...

Chegamos por fim à conclusão que... se exige esforço, é preciso treinar! E quem treina e se esforça para conseguir algo, são os CAMPEÕES! Isso mesmo. O nome do nosso instrumento regulador do comportamento iria chamar-se "Escalada dos Campeões". E pronto, decidimos deitar mãos à obra! 
Aproveitamos umas barras de madeira que já existiam na sala e demos-lhes um destino diferente. Também reutilizamos umas argolas de cartão, as quais personalizamos, para, no final de cada dia, podermos parar para pensar, refletir e avaliar o nosso comportamento e desempenho... 
Em cada dia, cada um de nós dirá se merece ir colocar a sua argola na Barra dos Campeões (na qual põe também uma medalha, que fizemos a partir de cápsulas de café). Se os amigos discordarem, terão de argumentar porquê. 
Mas se, nesse dia, percebermos que nos esquecemos de cumprir as regras... a nossa argola não poderá ter medalha e irá para a Barra dos Esquecidos! A boa notícia é que, no dia seguinte, temos sempre a hipótese de estarmos mais atentos de forma a podermos receber a medalha e ir para a tão desejada Barra dos Campeões!
Este instrumento procura funcionar como um regulador emocional,  promovendo o desenvolvimento da capacidade de auto-regulação, ajudando assim na construção social da moralidade de crianças pequenas. Vamos aguardar pelos resultados!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Atividades da sala 2

Partindo de uma conversa sobre alimentação saudável surgiu a ideia de fazermos uma menina em que a barriga é a Roda do Alimentos. Este trabalho levou a que as crianças respondessem ao pedido de companhia feito pelo boneco Roberto. O grupo, muito empenhado, construiu a boneca Marta e apresentou-a ao Roberto...! 
Bem, este encontro, deu que falar e com certeza irá transformar-se numa ligação familiar muito forte. Podem ler a história inventada pelas crianças afixada no hall do JI e tirarem as vossas conclusões!
Dando continuidade à selecção dos materiais trazidos de casa acerca do Outono, aproveitamos para construir vários modelos sugeridos pelas crianças e, uma vez mais, desenvolver a noção de esquema corporal.
As experiências de digitinta são enriquecedoras pela oportunidade de contacto táctil, representativo e divertido.



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Dia da Alimentação

Ontem, Dia da Alimentação, aprendemos a fazer pão de milho!