"O NABO GIGANTE"

Esta semana as professoras da biblioteca da EB2,3 de Nogueira, Prof Manuela e Prof Gracinda, vieram contar-nos a história "O Nabo Gigante". 

Era uma história muito engraçada acerca de um nabo gigante que cresceu no quintal de uma velha e de um velho. Esta história também ensinava a contar os animais deste casal de velhos, quer em ordem crescente, quer em ordem decrescente.

Foi muito giro ouvir contar uma história sem ser pelas nossas educadoras. E mais engraçado ainda foi fazer o registo dela porque tivemos de desenhar a quantidade certa de cada espécie de animais. Depois, pusemo-los a todos numa fila tal e qual como aconteceu na história quando todos tentavam tirar o nabo da terra.

Chegou o Dia!!!

Hoje foi o dia da conclusão da campanha de recolha de alimentos e dinheiro para as crianças carenciadas da freguesia de Esporões.

E sabem porque é que a concluímos hoje?

Porque hoje, dia 20 de novembro, comemora-se o dia da Convenção dos Direitos da Criança. Esta data pareceu-nos ótima para assinalarmos a importância da igualdade de direitos para todas as crianças. Temos conversado muito sobre isso, já que é o tema do projeto que temos vindo a trabalhar! 

Foi um dia muito bonito porque pudemos dar tudo o que juntamos desde o início do mês com a ajuda das nossas famílias. Poder ajudar crianças que não têm o mesmo que nós trouxe-nos uma grande alegria.

A Dr.ª Sílvia do Centro Social e o Sr. Padre ficaram muito contentes por nos poderem ajudar a distribuir todas as coisas que lhes entregamos e agradeceram-nos em nome de todos os meninos e meninas que vão receber a nossa partilha.

Para que toda a gente se lembre da importância deste dia, fizemos cartazes com recados, também eles, muito importantes!

No final do dia sentíamos o coração cheio de alegria. Descobrimos que DAR a quem tem menos é mesmo muito bom e faz-nos felizes!

"Martinho, o cavaleiro do sol" - Teatro de marionetas no Mosteiro de Tibães

Nada melhor do que assistir a um teatro de marionetas sobre a vida de S. Martinho, para podermos perceber o significado dos magustos e do festejo do S. Martinho. 

Sabiam que o S. Martinho primeiro foi guerreiro? Só que, um dia, resolveu dedicar-se a outro tipo de batalha - a batalha da Paz. 

Então, ao regressar a casa, sob uma intensa tempestade, encontrou um pobre com fome e frio. Martinho cortou metade da sua capa com a espada e deu-a ao pobre homem. Também lhe deu mais umas castanhas que trazia e um pouco de vinho para ele se aquecer. De repente, a tempestade passou e apareceu um sol muito quentinho!

Martinho ordenou-se padre e depois foi bispo. Fez muitos milagres e ajudou muita gente.

Por isso é que hoje não pode haver S. Martinho sem castanhas e vinho! E, se calhar, também já perceberam porque é que nesta altura se diz que há o verão de S. Martinho.

Para poderem ver como percebemos bem a história, seguem aqui os nossos registos. O da sala 1 e o da sala 2.

A Bruxa Amélia chegou à nossa sala!

A bruxa Amélia chegou à sala 1 e veio para ficar. E sabem a fazer o quê?
A ensinar-nos a rimar!

Ela é muito brincalhona e, quando fala, é sempre a rimar! Diz assim: 
"Eu sou a bruxa maldita e vou-vos transformar em batata frita!"
"Eu sou a bruxa malvada e vou-vos transformar em marmelada!"

Depois nós cantamos e rimamos para ela:
"Bruxa Amélia, que feia que tu és!
És gorda e cheiras mal dos pés!"

Mas ela ainda diz mais rimas...

Hoje desenhamos com tintas a bruxa Amélia.

Qual é a coisa, qual é ela?

A turma 2 está a desenvolver um projeto que pretende desafiar, para além das crianças, os pais, avós e outros familiares na descoberta de adivinhas.

Em simultâneo, aproveitaram o envio de algumas surpresas das crianças do JI de Lomar, no âmbito do projeto "De mão... em mão", para lhes retribuir, em forma de livro de adivinhas.

Tem sido muito divertido e pretendemos alargar este projeto às famílias para que todos possam participar.

Estas são algumas fotografias da construção do livro de adivinhas:

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE

No âmbito do projeto “Direitos da Criança” e da comemoração da Convenção dos Direitos da Criança, no dia 20 de Novembro,  lançamos uma campanha de angariação de alimentos e dinheiro como forma de sensibilizar e envolver as crianças para a importância da partilha com outras crianças da freguesia de Esporões sujeitas a diferentes oportunidades porque condicionadas pelos parcos recursos das suas famílias.

Dos diálogos com os grupos de crianças das duas turmas deste JI, foram sendo delineados os contornos desta campanha desenrolada sobretudo a partir da auscultação das suas opiniões.

A frase “Somos crianças que partilham com outras crianças, porque todas temos os mesmos DIREITOS”, afixada no hall do JI, resultou desta partilha de opiniões. Junto encontram-se um caixote/depósito de alimentos e um pequeno mealheiro para recolha das moedas que as crianças venham a trazer.

Nesta campanha podemos contar com a parceria do Centro Social e Paroquial de Esporões na distribuição adequada (o Centro Social tem vindo a fazer um trabalho notável, neste âmbito) do produto resultante da partilha que as famílias, através das crianças, possam fazer.

Apelamos, por isso, à solidariedade de todas as famílias não só pela pequena ajuda que possam dar mas, sobretudo, pelo contributo que darão para o despertar dos verdadeiros VALORES da vida, nas nossas crianças.

Vamos todos descobrir que a alegria de DAR é maior do que a de RECEBER!

Decoramos um grande caixote para armazenar os alimentos que forem chegando.

Foi muito divertido sujar as mãos! O caixote ficou muito giro!

Depois pintamos as letras da frase que todos ajudamos a construir.

E no fim, colamos as letras no nosso painel.

Agora, todo o material produzido para a campanha, encontra-se no hall do JI à espera de ficar bem recheadinho de coisas para oferecer-mos às crianças mais carenciadas!

COLABORE!

Fomos assistir a um teatro na EB1 de Esporões!

Na passada sexta feira fomos assistir ao teatro "Uma noite barulhenta" na escola do 1º ciclo de Esporões.

Foi muito giro! Nós estivemos todo o tempo com muita atenção (e foi pelo menos uma hora!) porque as duas senhoras que encarnavam as personagens tinham mesmo muito jeito e fizeram-nos "entrar" na história pondo-nos a colaborar através de gestos, sons e de um constante diálogo. 

Ficamos com vontade de ver novamente as imagens do teatro e assim fizemos quando chegamos às salas de atividades. Depois de recontarmos a história fizemos o seu registo, cada qual na sua folha.