Ainda outra atividade de articulação Família-Escola ;)

Hoje a mãe do Rafael veio ao nosso JI para trabalhar um pouco connosco.

Trouxe 2 atividades: a primeira foi a leitura de uma história que ela própria inventou e ilustrou!

Nós estivemos sempre muuiito atentos ;) àquela história tão gira. Qualquer dia podemos, também nós, inventar uma e ilustra-la também!

A outra atividade foi um jogo muito fixe. O Rafael ajudou a mãe a distribuir algumas imagens de objetos por todos os meninos - e não só ;) - para nós as colocarmos nos locais corretos.

Esta atividade de fazer corresponder os objetos aos contextos associados foi muito engraçada e quase ninguém se enganou!

 E ainda houve tempo para colorirmos um dos personagens da história inventada pela mãe do Rafael. Ficaram giros os nossos monstrinhos! ;)

E aqui vai um obrigado à mãe do Rafael!

(Esta frase começa a ser repetitiva e ainda bem!) ;-D

Atividade de articulação com a Oficina de Programação e Robótica da ESAS

O mês de abril tem sido abundante em atividades de articulação: com as famílias, Bibliotecas Escolares, Câmara e Junta de Freguesia e, hoje, com o prof. Lúcio e alguns alunos da Oficina de Programação e Robótica da ESAS.

É uma das vantagens do estarmos integrados num Mega Agrupamento. Assim, podemos ter acesso a outros apoios e experiências diferentes, como também já aconteceu aquando da vinda do Professor Luís (que veio fazer experiências connosco).

Consideramos que estas iniciativas permitem que crianças pequenas possam ver concretizadas em ações reais conceitos abstratos, tais como "direção" e "sequência”, dentro da área da Matemática. Para além disso permitem que as crianças realizem atividades múltiplas, sendo responsáveis pelas suas ações e tendo a oportunidade de observar, manipular, verificar, partilhar, ajudar, raciocinar, desenvolver o espírito crítico, a capacidade de resolução de problemas e a linguagem oral.

Obrigado prof. Lúcio!

Atividade "LerJardins"

E vamos de história em história...

Hoje as professoras bibliotecárias do nosso Agrupamento vieram contar-nos uma história do livro Números com Histórias, da escritora Luísa Ducla Soares.

Este livro é muito giro e tem uma história para cada número.

A nós, tocou-nos a do número 3!

Professoras Manuela e Ângela, muito obrigado!

A madrinha da Joana Isabel veio contar-nos uma história!

Esta atividade inseriu-se no âmbito do projeto Troca de Saberes, uma iniciativa de articulação com as famílias das nossas crianças.

A educação Pré-Escolar é uma continuidade da educação familiar, onde a criança se educa, socializa e adquire conhecimentos que a vão ajudar a viver em sociedade. Através da relação entre a família e a escola, fortalece-se a socialização da criança, a sua iniciação na vida em sociedade e a preparação do seu futuro.

É de opinião de muitos investigadores portugueses e estrangeiros que a chave para a melhoria da qualidade do ensino passa, sobretudo, por um maior envolvimento das famílias no processo educativo. (Marques, 1997)

"Os Piratas Vão à Piscina!"

“Os Piratas Vão à Piscina” é o novo programa desportivo que o Município de Braga está a promover para as crianças dos Jardins de Infância do Concelho. 

Pretendemos com este programa dar capacidades às nossas crianças para que, mais do que ensiná-las a nadar, possam promover hábitos de vida saudável e dar competências também para enfrentar um meio que, inicialmente, é um meio hostil, que é o meio aquático, salientou a vereadora do Pelouro do Desporto ao jornal Correio do Minho.

E, hoje, os nossos piratinhas de Esporões, estiveram muito bem!

E se fosse eu? Pegar na mochila e fugir...

 O Jardim de Esporões aderiu à iniciativa de âmbito nacional “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” que tem como objetivo a sensibilização para o acolhimento de refugiados.

Esta iniciativa constitui um exercício de empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária, levando os alunos a perceber o que quer dizer deixar tudo para trás, a ter de selecionar o que é mais importante, vivendo só com uma mochila numa jornada de perigos e incertezas, bem como a refletir e a debater sobre o que gostariam de encontrar se vivessem essa situação.

E as crianças do JI de Esporões? O que levariam na sua mochila?