Fizemos pão, na sala 2!

No dia 16 de Novembro de 2016, fizemos uma atividade no âmbito do projeto "Troca de saberes" com a colaboração da mãe da Maria, a enfermeira Margarida, que se disponibilizou a confecionar pão com farinha de milho, centeio e sementes variadas. Antes de iniciarmos a atividade a mãe da Maria explicou às crianças a importância de tomar um pequeno almoço saudável com leite e pão preferencialmente escuro e com sementes.

 A confeção do pão foi muito acompanhada com a curiosidade dos alunos que verificaram todos os passos deste processo.

 No final, todos provaram o pão que estava uma delícia. Um grande obrigado à mãe da Maria.

À descoberta de Alberto Sampaio

Como a maioria das crianças já frequenta o JI há mais de um ano e ainda se lembra de algumas das descobertas feitas no ano passado, prosseguimos com a pesquisa acerca do patrono do nosso agrupamento. 

Mas quem será esta pessoa tão importante, que até dá nome ao nosso agrupamento?
- É o Alberto Sampaio!
- Ele gostava de comer marmelada!
- E nós escrevemos com penas, como ele fazia.
- É verdade, naquele tempo não havia esferográficas como agora.
- Foi fixe!

Uma boa maneira de recordar devidamente as descobertas já realizadas, foi recontá-las aos colegas mais novos. 
Repescámos registos já feitos, selecionámos  algum material e pedimos ainda ajuda à professora Ângela Ramos, para que nos viesse recontar a "História de Alberto". 
Nós já tínhamos o livro e o powerpoint da história mas não há nada como ouvi-la pela boca de alguém que tanto carinho e conhecimento tem acerca do nosso patrono.



- No ano passado, fizemos o teatro da História de Alberto, quando eu era da sala 2. - disse a Beatriz.
- E, desta vez, o que fazemos? - seguiram-se outras vozes, em coro.

Depois de levado o tema a debate, ficou decidido que, este ano, faríamos um teatro de marionetas e iríamos também pesquisar imagens de alguns dos locais por onde passou Alberto Sampaio, para responder ao desafio lançado pela professora Ângela. 
- Como eram as cozinhas do tempo de Alberto Sampaio, enquanto menino? E a Universidade de Coimbra? 
Estas e outras perguntas foram sendo respondidas à medida que prosseguia a pesquisa. Entretanto, também se arregaçavam as mangas para levar a cabo o teatro de marionetas.

- Temos que fazer as marionetas... 
- Quantas vão ser precisas?

E, para variar as técnicas de representação gráfica, resolvemos decalcar as imagens que pesquisámos, em contraluz. Mas, para isso, tínhamos que utilizar as janelas da sala e elas são altas... Por isso, resolvemos o problema pondo-nos em cima de cadeiras ou mesas!😉 É mesmo bom poder quebrar as regras da sala nestes momentos especiais! 😉

Depois de tudo pronto, distribuímos os papéis e... era uma vez um menino chamado Alberto...

Refletindo...
O desenvolvimento da criança processa-se como um todo, em que as dimensões cognitivas, sociais, culturais, físicas e emocionais se interligam e atuam em conjunto. Do mesmo modo, a sua aprendizagem realiza-se de forma própria, assumindo uma configuração holística, pelo que, na Educação Pré-Escolar, as diferentes áreas de desenvolvimento e aprendizagem devem ser abordadas de forma integrada e globalizante. 

Tomando como exemplo esta atividade realizada no âmbito da  Área do Conhecimento do Mundo - a descoberta de Alberto Sampaio - através da qual se procurou promover nas crianças valores, atitudes e comportamentos conducentes ao exercício de uma cidadania consciente face aos efeitos da atividade humana sobre o património cultural e natural, podemos perceber como se entretecem todas as outras áreas do saber. 

De facto, para estruturarem e representarem a sua compreensão do mundo, as crianças recorreram a diferentes meios de expressão e comunicação (linguagem oral e escrita, matemática e linguagens artísticas) e desenvolveram, paralelamente, atitudes positivas na relação com os outros e a criação de hábitos de respeito pelo ambiente e pela cultura, evidenciando-se assim a inter-relação também com a Área da Formação Pessoal e Social.

Viram, por acaso,... uma bruxa?

O dia 31 de outubro foi bem diferente por cá (ou não fosse ele tão lembrado pelas nossas crianças!)
Realmente, trabalhar segundo os interesses das crianças, respeitando as suas opiniões e desejos, leva-nos a comemorar dias que os adultos não têm memória de terem feito, enquanto crianças ;-)
Resultado de interesses económicos ou não, no JI de Esporões, as bruxinhas e os bruxinhos também apareceram por lá, levando o reboliço próprio dos personagens que quiseram encarnar.

Bom, mas para festejar, não é preciso gastar dinheiro em grandes fatiotas. Nada como pegar nuns sacos de lixo pretos, alguns restos de autocolante colorido e... mãos à obra! Até porque, nesta brincadeira toda, se podem desenvolver algumas competências na áreas das expressões artísticas, por exemplo.

De facto, haverá maior motivação para trabalhar do que sermos nós próprios a levar à prática aquilo que desejamos e planeamos?  ;-)

 Olhem só o resultado! 

 Quem consegue fazer a cara mais assustadora, quem é?

 No final do dia, as bruxinhas e os bruxinhos (aqueles que quiseram, claro. Aqui só faz quem quer e todos nos respeitamos. Não há mal nenhum em querer fazer coisas diferentes) fizeram, como sempre, a avaliação do dia que registaram no Diário da Sala. 

Que dia fantástico!

Vamos falar de Alimentação...

O dia da Alimentação foi no passado domingo. Já o tínhamos assinalado no calendário da sala e percebemos que não poderíamos festejá-lo no próprio dia, mas isso não importou. Tínhamos mais dias pela frente para podermos conversar sobre a importância da alimentação saudável, descobrir alimentos, sabores, texturas,...

Com a ajuda de algum material do programa PASSE (ou Passezinho, no caso da Educação Pré-Escolar) exploramos como deveriam ser as nossas refeições, como, por exemplo, o pequeno almoço.

A professora levou para a sala alguns alimentos constantes no livro e nós pudemos provar  (e repetir a prova!), conversar e dar até ideias de outras combinações de alimentos para um bom pequeno almoço.




Estas conversas saudáveis levaram-nos a outras ideias... 
e se fizéssemos batidos e sumos de fruta natural? Todos se comprometeram a levar os frutos que mais gostassem e a professora levava as máquinas apropriadas.

 A combinação dos frutos ficou ao nosso critério e o resultado foi super bom!  ;-)

 Hum... que saboroso!

 Já estamos a ficar uns "doutores" nestas coisas da alimentação e a saber reconhecer quais são os alimentos bons para a nossa saúde e os que devemos evitar ou, pelo menos, comer só em dias especiais.
Para não nos esquecermos do que vamos aprendendo, fomos representar num papel.

Mas queremos aprender ainda mais!

Afinal, a importância de fazer uma alimentação saudável, é tema para toda a vida!   ;-)

Visita de estudo à Quinta Pedagógica

Hoje saímos bem cedinho para uma visita especial.
Já temos vindo a falar do outono e a explorar algumas das suas caraterísticas mas não há nada como sair e ir ao encontro da natureza e poder observar, tocar, cheirar... enfim, sentir o outono!

E, só para que nos lembrássemos, o outono saudou-nos com umas pinguitas de chuva para que não esquecêssemos que essa - a chuva - é uma das suas caraterísticas ;-)

Mas as pingas não engrossaram nem demoraram muito tempo a passar e a manhã passou a correr. 
Primeiro fomos descobrir algumas variedades de folhas e conhecer as árvores a que pertencem, bem como os frutos que dão (ou não dão)   ;-)
O Sr. Fernando percebe muito destas coisas da natureza e explicou-nos tudo muito bem. Até nos deu a ideia de fazer um Herbário no nosso JI.
Nós já fomos ao dicionário ver o significado de Herbário: É uma colecção de plantas prensadas e secas, dispostas segundo determinada ordem. 
E já pusemos mãos à obra. Começámos por colocar as folhas entre papéis e para a próxima semana, quando estiverem bem sequinhas, vamos fazer o nosso herbário!

A Quinta Pedagógica ensinou-nos mesmo muitas coisas. Estivemos a descobrir quais as plantas e animais que ali existem...

Sim, sim, animais. É que a Quinta só pode ser Quinta, se tiver animais domésticos!

A história "O Pinto Careca" é mesmo engraçada!

Desde que a educadora contou a história "O Pinto Careca" as crianças nunca mais a esqueceram.
-É engraçada! 
- Ele faz cada coisa maluca!

E, conversa vai, conversa vem...

- Professora, e se fizéssemos o teatro d' "O Pinto Careca"?

Combinado! Vamos lá!
Há muita coisa a fazer. Vamos começar pelos adereços!

Distribuíram-se os papéis e os ensaios começaram. 
- Vamos convidar os amigos da sala 2 para virem ao teatro! 
- Boa ideia!

Convite feito e os amigos apareceram mesmo à hora ;-)
Então, o teatro começou... Era uma vez um pinto careca....

Já começou a natação!

Hoje as crianças tiveram a sua primeira aula de natação. 
Para a maioria delas não era novidade. ;-)
E já lá estava o prof. Carlos a recebê-las de braços abertos mas, desta vez, acompanhado da prof. Cristina, que é nova este ano.

Mas, apesar de tudo, as crianças recém chegadas não reagiram nada mal. Vejam só...

A natação é a única atividade que pode ser praticada sem contra-indicações, em todas as idades. Além de melhorar as funções respiratórias e fisiológicas do organismo, a atividade aumenta a coordenação motora e o tónus muscular.

Vantagens da natação infantil:

• Melhora o desenvolvimento neuromotor;
• Fortalece a musculatura;
• Melhora a capacidade cardiorrespiratória;
• Ativa e dá mais mobilidade às articulações;
• Desenvolve as noções espaciais, temporais e de ritmo;
• Estimula um sono mais tranquilo;
• Reforça o apetite;
• Desenvolve a sociabilidade e a autoconfiança.

No início deste ano tivemos uma surpresa agradável. 

Como resultado do empenho das crianças e famílias em ajudar as crianças refugiadas, recebemos o agradecimento da Associação Igreja que Sofre.

A professora Mª do Carmo encarregou-se de fazer chegar o dinheiro conseguido e, como reconhecimento, esta associação entregou a cada criança uma pagela com a imagem do Papa Francisco e uma medalha benzida também pelo Papa.

Entretanto a Associação irá oferecer ao Papa Francisco um livro com o nome de todos os benfeitores, entre os quais , irá constar o Jardim de Infância de Esporões!

Projeto LerJardins

Ontem tivemos a nossa primeira sessão do Projeto LerJardins, neste ano letivo. 

Este projeto é dinamizado pelas professoras bibliotecárias da EB 2,3 de Nogueira que, desta vez, presentearam as crianças com a história "Papá, por favor, apanha-me a Lua".

É sempre um momento mágico, este. Com a visita (que já estava assinalada no calendário da sala) das professoras Manuela e Ângela vem sempre também uma história que as crianças esperam ansiosamente. 
Mesmo com as duas turmas juntas o silêncio fez-se sentir...

No final, souberam recontar muito bem a história. Podem ouvir aqui a narrativa de algumas crianças.

 

Obrigado às professoras bibliotecárias e... até à próxima! ;-)

Muita vontade de descobrir e aprender...

A introdução gradual de alguns materiais vai suscitando o interesse e a vontade de experimentar e as nossas crianças têm posto mãos à obra.

A propósito dos diálogos surgidos acerca do outono, têm-se feito registos gráficos e escritos e até em pictograma (que é uma forma de registo em que algumas palavras são substituídas por imagens) 
- Porque é que as folhas caem das árvores?
- Porque é que mudam de cor?
Estas e outras questões vão surgindo no dia a dia do JI e esta semana fizemos uma experiência que tinha a ver com as cores das folhas das árvores e que tem um nome um bocadinho difícil: cromatografia. 

Pegamos em 3 folhas de cores diferentes (verde, amarela e castanha), cortamos em pedacinhos bem pequenos e metemos cada cor em seu frasco. Juntamos álcool até cobrir bem os pedacinhos das folhas.
- Parece água mas não é!
- É transparente como os frascos.
A professora explicou que se diz incolor quando um objeto não têm cor. Os frascos são incolores mas também são transparentes porque podemos ver através deles. Mas a régua verde da sala é transparente mas não é incolor porque é de cor verde.

Colocamos os frascos num prato com água bem quente para acelerar o processo.

Depois do almoço fomos observar e reparamos que o álcool já não estava incolor. Tinha assumido a cor da folha correspondente. Então mergulhamos a ponta de uma fita de papel absorvente para observarmos a cromatografia das folhas.

- Porque é que saiu cor das folhas?

A professora mostrou-nos que as folhas têm nervuras que são como as nossas veias. Mas, em vez de levarem sangue, levam a seiva que é o alimento das folhas. Quando essa seiva tem clorofila as folhas ficam verdes, mas quando não tem, ficam de outras cores. A estas cores os cientistas chamam pigmentos e de acordo com a estação do ano alguns pigmentos estão mais presentes do que outros. 

Depois, cada criança registou o que aprendeu...

 Interrogar-se sobre a realidade, definir o problema, para decidir o que se quer saber e procurar a solução, constitui a base da metodologia científica. O desenvolvimento da área do Conhecimento do Mundo assenta no contacto com a metodologia própria das ciências para fomentar nas crianças uma atitude científica e investigativa. Esta atitude significa seguir o processo de descoberta fundamentada que caracteriza a investigação científica. (OCEPE, p. 86, 2016)

Primeiras impressões e opiniões...

Os primeiros dias no JI de Esporões têm sido bem preenchidos. As crianças recém chegadas começam aos poucos a entrar na rotina diária, mostram-se mais calmas e até curiosas por tudo o que acontece no novo ambiente. A caixa de areia, por exemplo, tem feito as delícias dos mais novos (e não só!)  ;-)

Na turma 1, o grupo manteve-se quase inalterável. Só entraram 3 amigos novos e muito simpáticos que depressa se estão a ambientar à dinâmica da sala. 
Como a maioria do grupo já é finalista, os pedidos e as sugestões de continuidade de alguns quadros de responsabilidade utilizados no ano anterior, já se fizeram sentir e, neste momento, já se utilizam (com as devidas adaptações sugeridas pelas crianças) os quadros de presenças; quadro de aniversários; quadro evolutivo das idades; quadro do tempo; quadro de registo do total de presenças; o instrumento de registo da auto-avaliação (como os nossos 3 novos amigos ainda não tinham a argola identificativa utilizada neste último, trataram logo de a decorar); e, como não poderia deixar de ser, a nossa preciosa ferramenta de (auto)regulação comportamental - O Dado da Paz! 

A rotina diária é feita de momentos sucessivos e distintos entre eles, durante os quais, se exploram atividades diversas. Umas voltadas para a Matemática...

Outras para a Linguagem, Conhecimento do Mundo,...
Na quinta-feira, depois de explorarmos a história "Uma Aventura no Outono"  fomos identificar os primeiros sinais da entrada da nova estação, no nosso recreio. E não é que já havia muitas folhas de árvore no chão? 

Também não faltaram os trabalhos na área da plástica, modelagem, construções, biblioteca, casa das bonecas (jogo simbólico), projetos , ... ou seja, todas as áreas de conteúdo vão sendo trabalhadas de forma articulada. 

Obrigado à Filipa (e à mãe da Filipa!)

A propósito de projetos... o projeto "Tartaruga" tem andado de vento em popa, segundo as opiniões e iniciativas das crianças. 
Neste momento o lago das tartarugas já tem uma nova amiga (que é de plástico e estava na sala 1) para fazer companhia à tartaruga Escurinha (porque senão ela pode ter medo de noite); 
o Simão fez pesquisa em casa, com a mãe, contou e registou o que descobriu sobre tartarugas; 
fizeram-se registos individuais sobre o que teria acontecido à tartaruga Riscadinha e foram dadas sugestões para a resolução do problema do seu desaparecimento;  
apurou-se a solução de resolução mais votada - comprar outra tartaruga - mas... as crianças verificaram que não havia dinheiro ;-) 

Bem, saber esperar é bom e muito educativo. Mas... ontem, no dia do seu aniversário, a Filipa apareceu com uma tartaruga bebé e ofereceu-a ao JI! 
O entusiasmo foi geral! E até já lhe deram um nome:  "Tuga" para rimar com tartaruga.

Ao participar ativamente no seu processo de aprendizagem, a criança vai mobilizar e integrar um conjunto de experiências, saberes e processos, atribuindo-lhe novos significados e encontrando formas próprias de resolver os problemas, o que lhe permite desenvolver não só a autonomia, mas também a criatividade (OCEPE, 2016)

Primeiros dias no JI

Nada mal para começo :-)
Apesar de algumas lagrimitas ao início da manhã os primeiros dias no JI de Esporões decorreram de forma serena e recheados de surpresas de vários géneros...

... colheres mágicas cheias de sopinha mágica, colorida e muito docinha. Pois é, porque nos dias especiais deste JI, como o da receção às crianças, os doces podem entrar ;-)

... continuando com a magia, chegou também outra surpresa colorida, moldável e de textura diferente: espuma mágica! E toca a modelar!

Mas as surpresas não têm de ser sempre de comer ou modelar, nem mesmo sempre agradáveis. 

Desta vez, as crianças descobriram que uma das nossas tartarugas, a Riscadinha, desapareceu! Quando fomos lavar o lago das tartarugas, só lá estava a Escurinha!

O que teria acontecido?

- Vamos procurar! disseram algumas crianças.

E os nossos pequenos detetives percorreram todo o espaço exterior do JI e espreitaram para a rua, enquanto chamavam pelo nome da Riscadinha. Até quiseram ir à sala buscar uma lupa! Mas... nem sinal da nossa tartaruga.

Que será que lhe aconteceu?

- Eu acho que alguém deixou o portão aberto e um animal fugiu e veio aqui comer a nossa tartaruga. (Beatriz)

- Parece-me mas é que foi um lobo que veio da floresta e comeu a Riscadinha. (Maria)

- Mas aqui há galinhas. Assim o lobo não precisava de comer a nossa tartaruga. (Filipa)

- Ou se calhar foi uma raposa... (Daniela)

- Eu acho que foi um urso que veio comer a Riscadinha. (Rafael)

- Ou um tigre... (Simão)

- ....

E agora, o que vamos fazer?

- Eu acho que devíamos comprar outra tartaruga para fazer companhia à Escurinha. (Beatriz)

Entretanto, recordamo-nos que as lojas de animais costumam ter só tartarugas bebé.

Será que uma tartaruga bebé pode ir para o lago grande do recreio?

- Vamos pesquisar nos livros da biblioteca (recordaram algumas crianças mais velhas)

- E na internet (Simão)

Combinamos dar seguimento a estas tarefas na próxima semana mas, entretanto, contamos com a ajuda das famílias nesta pesquisa...

Apesar de mal ter começado o ano, na turma das crianças mais velhas já se preparam alguns quadros de registo (como é o caso da Tabela de dupla entrada para registo do número de presenças diárias) e assim se vai preparando e organizando o ambiente educativo da sala.

E há mesmo quem tenha muitas saudades de trabalhar. A Maria e a Joana foram para a Área dos Projetos e fizeram uma casa com jardim e tudo, a partir de materiais reutilizáveis.

A organização do grupo, do espaço e do tempo constituem dimensões interligadas da

organização do ambiente educativo da sala. Esta organização constitui o suporte do desenvolvimento curricular, pois as formas de interação no grupo, os materiais disponíveis e a sua organização, a distribuição e utilização do tempo são determinantes para o que as crianças podem escolher, fazer e aprender. (OCEPE, p.24, 2016)

Novo Ano,... novo Desafio!

Eis-nos prestes a iniciar mais um ano letivo!

Na manhã da próxima quarta-feira, dia 14, faremos a receção às nossas crianças.

Este ano teremos 31 crianças divididas pelas 2 turmas, com idades compreendidas entre os 2 e os 5 anos de idade. 

Como sempre, serão crianças únicas, com caraterísticas, interesses e necessidades diferentes, marcadas por percursos singulares de vida que devem ser reconhecidos e respeitados por quem as acolhe e, com elas, quer descobrir a beleza e o fascínio do mundo.

Descobrir a riqueza que cada criança traz consigo... aí começa o nosso fantástico desafio!

Festa de Finalistas 2016

Este ano 9 crianças da turma 2 do nosso JI transitam para o Primeiro Ciclo do ensino Básico.

Estão de parabéns a Ana, o João, o Francisco, o Pedro, o Rodrigo, o Rafael, o Diogo, o 
Tomás e o Mateus!

Muito sucesso e muitas felicidades para a nova etapa!

Hum... Waffles!... uma receita saudável e deliciosa!

A mãe do Simão veio à nossa sala fazer uma atividade connosco.

Primeiro desafiou-nos para um jogo engraçado através do qual pudemos perceber que, tal como o arco-íris necessita da variedade de todas as suas cores para poder ser um arco-íris, também nós precisamos de fazer uma alimentação muito variada (neste caso, falámos dos frutos) para podermos crescer saudáveis.

E depois, passamos à ação!

Todos estávamos bem informados acerca do que são os Waffles. Como é costume, fomos com a professora pesquisar na net. Mas esta receita ainda era melhor porque a mãe do Simão substituiu o açúcar por tâmaras, que são muito docinhas, e deixou-nos ir provando os ingredientes da massa dos Waffles.

Ah, e uma coisa importante! Não se esqueceu de nos trazer a receita para que todos pudéssemos acompanhar bem o que íamos fazendo.

Também trouxe aveia, frutos secos e uma grande variedade de frutos frescos para nós podermos conhecer e provar!

 A cozinha do JI ficou com um cheirinho muito agradável! Ninguém resistiu a provar esta iguaria tão saudável e tão gostosa! 

E então com iogurte e frutos por cima... hum... que bom! ;-)

Obrigado D. Brígida!