sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Dia das Bruxas... afinal!

Andavam tão ocupadas com registos, trabalhos tridimensionais, contos e recontos em torno da história "O Grilinho Tenor", que já se estranhava que as crianças não falassem do Dia das Bruxas. Na sala também não se falava em tal data, quanto mais não fosse, por não ser esta uma data oriunda dos nossos costumes e tradições.
Até que... aparece uma abóbora trazida pelo André! Bom... abóbora puxa... palavras em volta do tema das bruxas. E quando as crianças sugerem, a planificação da semana, pensada com intencionalidade educativa pela educadora, tem que dar uma cambalhota! E quantas vezes a dá! É que a planificação, tendo que existir, é frequentemente alterada para se coadunar com os interesses e necessidades das crianças. Por isso mesmo é que, no pré-escolar, a planificação é emergente!
Assim o prevê a legislação quanto à função do educador: "planifica a intervenção educativa de forma integrada e flexível, tendo em conta os dados recolhidos na observação e na avaliação, bem como as propostas explícitas ou implícitas das crianças, as temáticas e as situações imprevistas emergentes no processo educativo"(Perfil do educador de infância).
E toca a planificar o emergente!
Queremos pintar a cara, fazer uma cabeça de abóbora, trabalhos com desenhos das bruxas, doce abóbora e... coisas assustadoras!
 Na quarta feira o Vicente veio mascarado de tarântula. Bom, afinal também seria giro se fizéssemos umas tarântulas.



 Hoje, sexta feira, a vida da sala voltou ao normal (ou quase, porque algumas crianças quiseram acabar alguns trabalhos pendentes). Pintaram-se folhas de Outono conforme tínhamos combinado, retomaram-se outros trabalhos deixados adormecidos.

Sem comentários:

Enviar um comentário